A maioria dos consumidores não sabe como transformar telhados, fachadas e áreas abertas em pequenas usinas de fotoeletricidade e, consequentemente, desfrutar de benefícios que vão além de uma redução de até 95% em suas contas de luz, como a redução de emissões de gases de efeito estufa.
Embora o Brasil tenha atingido neste ano a marca de mais de um milhão de sistemas de geração fotovoltaica instalados, algumas inverdades sobre o setor também acabam fazendo com que seu imenso potencial seja subaproveitado no âmbito residencial.
O maior mito está relacionado ao preço desses sistemas. A maioria absoluta das pessoas acredita que eles são caros, mas “o custo da instalação de projetos solares caiu muito nos últimos anos. Além disso, o retorno do investimento leva, em média, cerca de cinco anos”, informa.
O Brasil “conta com diversas linhas de financiamento destinadas à implementação de sistemas solares, com baixas taxas de juros e com um longo prazo para pagamento do crédito. Basta o consumidor procurar um banco de confiança e fazer uma avaliação”.
Eis outros três mitos sobre a energia solar elencados pela companhia num recente comunicado à imprensa:
1. Painéis fotovoltaicos não geram energia em dias frios e/ou nublados
Essa é uma das maiores inverdades espalhadas sobre a fonte. De fato, a eficiência energética de sistemas solares é reduzida em dias nublados, no entanto, isso não significa que as placas irão parar totalmente de produzir energia, haja vista que, embora o sol esteja encoberto, ainda há luminosidade.
2. Energia solar não é segura
Os sistemas de energia solar são seguros e muito confiáveis, sendo projetados para suportar climas extremos, incluindo, chuva de granizo e até mesmo queda de galhos. Normas de instalação, manutenção e conservação dos sistemas de painéis fotovoltaicos e a inexistência de rejeitos e poluentes também os tornam seguros.
3. É preciso baterias para armazenar a energia solar
Nem sempre esse método de armazenamento é necessário. No Brasil, a maioria dos consumidores que optam pela geração solar participam de um sistema de compensação que é interligado à rede elétrica convencional da concessionária (on grid). Dessa forma, a energia gerada que não é consumida é injetada automaticamente na rede, gerando créditos para o cliente.
Fonte: Blog do Frio